1º Campeonato de Xadrez Anglo Ibiúna

Parabéns aos participantes do campeonato pelas partidas disputadas e pela disposição.

E desde já contamos com vocês no próximo campeonato.

Categoria Infantil:

Albert - 6ª série EF;

Iraí - 6ª série EF;

Thiago R. - 6ª série EF;

Gabriel A. - 7ª série EF;

Ulysses R. - 7ª série EF;

Vitor H. - 8ª séire EF.

Campeão Infantil: Ulysses R. Love

Categoria Juvenil:

Bill - 8ª série EF;

Pedro S. - 8ª série EF;

Iru - 2ª série EM;

Amauri - 3ª série EM;

Humberto - 3ª série EM;

Rodolfo R. - 3ª série EM.

Campeão Juvenil: Rodolfo Russo

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Super final: Rodolfo R. x Ulysses

Super Campeão: Ulysses R. Love

por Rafael Araújo - Dagoberto

O amor é simplesmente amor
O amor é pra mim, é mais ou menos assim
Pra mim;
O amor é benigno, não arde em ciúmes
Tudo suporta
Se o amor for assim
Jamais acabará,
Mas o amor, às vezes,
Não é bem o que a gente sente
Porque, às vezes,
É só um sentimento passageiro
Que se acaba fácil
Por isso o amor é confuso
Mas também, o amor pode ser algo inesgotável
Como um rio que não para de fluir
Como uma correnteza muito forte
Que é capaz de levar qualquer preconceito
O amor, pra mim
É mais ou menos assim.

Amor de duplo sentido - Giovana Honda

Amor de duplo sentido

Amor tem duplo sentido
Que não da para escolher na hora de amar
Pode ser o sentimento bom e bonito
Ou o que nos faz chorar

O amor bom começa pela amizade
O amor ruim, mesmo que ninguém queira ele vem
O amor certo quer sempre a felicidade
E o errado quer apenas a dor e não o bem

O perfeito amor é aquele que faz voar
O imperfeito é o que está preso no chão
O amor bom nos leva a qualquer lugar
O amor ruim nos leva direto para a solidão

O mais que belo amor, passa rápido
O terrível, leva uma eternidade
O perfeito amor nunca está errado
O imperfeito não está nada, é só infelicidade

Essa é a diferença
Entre o amor perfeito e o terrível
Não dá pra achar semelhanças
No amor de duplo sentido

Meio Ambiente

Lembranças de um planeta verde

De que vale uns darem atenção ao meio ambiente, se outros não estão nem aí?
Hoje o que mais vemos é o desmatamento. A cada passo que damos, há algo destruído.
Onde está o vento com cheirinho de mato? Onde estão as borboletas coloridas entre as flores? Onde está a mata verde que era tão linda de se ver? Onde estão as pessoas que faziam piquenique nos bosques, só para sentirem o ar limpo?
Só de imaginar que quando era garota vivia a correr entre a mata e hoje só encontro árvores em pedaços, sendo colocadas em caminhões para se tornarem matéria prima, para virarem os papéis que usamos, a cama que dormimos, o armário que utilizamos...
Temos que nos lembrar que é da natureza que vem os alimentos que comemos, a água que bebemos e o ar que respiramos. É da natureza também que tiramos a matéria-prima necessária para a produção de objetos que utilizamos.
Quando retiramos elementos da natureza, inevitavelmente provocamos algumas alterações no meio ambiente, mas a natureza é capaz de se recuperar, desde que tomemos certos cuidados.
O problema é que a humanidade extrai grandes quantidades de produtos e em alta velocidade, sem dar tempo para que o meio ambiente se recupere. Como será o fim disso?

Texto escrito pela aluna Sarah do 7º ano - aula de Ciências - Prof. Fábio Bernardo

Poema escrito por Lucas Elias 9º ano

Eu sinto falta do amor
Pela perda e pela dor
Desde criança conheci a saudade
E hoje grande, sinto amor de verdade

Criança perdi meus pais
E hoje a dor é tanta que não se acaba mais
Meus avós cuidam de mim com carinho
E hoje consigo ver o meu caminho

Com vontade e com esperança
Cresço mais como uma criança
A felicidade no paraíso
E agora acaba com um sorriso